Não há nada demasiado horrífico que os esquerdistas
não façam às crianças como forma de avançar com a sua grotesca ideologia, como este caso nojento
demonstra.
Duas
lésbicas que colocaram a criança adoptada de 11 anos num processo de se tornar
uma rapariga afirmam que "é melhor para a
criança levar a cabo a operação de mudança de sexo enquanto ainda é jovem".
(Convém ressalvar que mesmo que removam o órgão
masculino e construam algo parecido com um órgão feminino, o rapaz vai sempre ser macho.)
Thomas
Lobel, que agora se intitula de Tammy, está a ser submetido a um tratamento
hormonal em Berkeley, California como forma de impedir que ele atravesse a
puberdade como um rapaz.
O supressor
hormonal implantado na parte superior do braço esquerdo vai adiar o
desenvolvimento de ombros mais largos, voz mais grossa e pêlos faciais.
De forma
bizarra, as lésbicas com custódia deste pobre macho alegam as probabilidades
dele se suicidar como resultado deste destrutivo projecto de engenharia social
como argumento para mutilar o pobre rapaz.
Pauline
Moreno e Debra Lobel avisam que crianças com desordem na identidade de género
forçadas a adiar a transição podem enfrentar um maior risco de suicídio.
Citando uma estatística proveniente da "Youth Suicide

Por outras palavras: como as crianças com problemas em relação à sua identidade sexual têm uma maior taxa de tentativa de suicídio, o melhor é mutilar o rapaz (ou a rapariga) como forma de "impedir" que tal tentativa de suicídio ocorra. Pelos vistos acompanhamento psiquiátrico está fora de questão.
Conclusão:
Corromper crianças encorajando-as a fingir não
serem o que elas são é uma forma de abuso infantil.
Já é
horrível o suficiente que crianças sejam entregues a pessoas suficientemente
perturbadas para pensarem que o homossexualismo e o lesbianismo são prácticas
sexuais "normais".
Pior ainda é
quando estas duplas usam as crianças que tiveram o azar de cair no seu laço
para avançar com a sua agenda politico-sexual.
Uma
pergunta importante: este rapaz foi adoptado quando tinha dois anos.
As lésbicas dizem que não estão a "forçar" a decisão do rapaz, mas
como é que nós podemos ter a certeza de que o ambiente onde ele cresceu não é a
causa maior desta confusão sexual? Ou seja, elas podem muito bem estar a dar
como "solução" (operação sexual) um problema criado pelo ambiente
anormal onde ele cresceu.
Fonte: http://ohomossexualismo.blogspot.com
Amigo Jhunior Silva Ja estou a seguir seu blog, mas andei a ver e nao encontrei o meu banner, espero por meu amigo na verdade que liberta.
ResponderExcluiré o que dá a justiça concordar em reconhecer que um casal homossexual tenha todos os direitos que um casal formado como Deus fez: macho e femea. Tem misericórdia Papai!!
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